Maurits Cornelis Escher, foi um grande artista holandês que utilizou várias técnicas de natureza matemática em suas obras. Diante disso, ele usava a pavimentação e polígonos regulares no processo de construção e alcançava formas alternativas de raras belezas artística.A obra de Escher atravessou várias fases: O “período das paisagens” (1922-1937), época em que viveu na Itália, quando representou as estradas sinuosas do campo italiano e sua arquitetura densa de pequenas cidades das encostas, o “período das Metamorfoses” (1937-1945), quando uma forma ou objeto eram transformados em algo completamente diferente – tornando-se um dos temas favoritos de Escher, o “período das gravuras subordinadas à perspectiva” (1946-1956) e “período da aproximação ao infinito” (1956-1970).
Entre as obras de Escher destacam-se: “Torre de Babel” (1928), a série “Metamorfoses” (1937 a 1940), “Another World” (1947), “Côncavo e Convexo” (1955), “Subindo e Descendo” (1960) e “Queda d’água” (1961).
Aqui acima mostra Escher pintando mais um obra sua, encontrei esta foto em tal link. https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/escher-1
Esta foto mostra o que nós alunos de matemática e espaço fizemos de acordo com os pedidos do Professor Joel Felipe, um modelo inspirado em Escher, ainda sim com o auxílio de régua, lápis e compasso. O ínicio desse processo foi pedido para fazer um quadrado 10x10, logo após formou se meios círculos com o compasso e trouxe a forma de um Spinner ( é um brinquedo giratório voltado para crianças e adolescentes).
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